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Grandes Mistérios > A Origem do Cosmos e do Homem > DNA: os "moldes" da vida

DNA: os "moldes" da vida

DNAResumindo todas estas descobertas, a hipótese acerca da origem da vida, na atualidade, é formulada assim: no caldo de cultivo dos oceanos primordiais, grupos de moléculas químicas, cada vez mais complexas e organizadas começaram a reagir entre si.

Talvez a primeira proteína e o primeiro ácido nucleico se formaram ao mesmo tempo e, ao encontrarem-se, juntaram-se sintetizando assim o primeiro ser vivo; em seguida, por sucessivas mutações e empregando sempre de maneira melhor os elementos e as substâncias do ambiente circunstante, foi desencadeado o processo evolutivo até complexidades cada vez maiores, e não devemos crer que tal progressão tenha acabado com o homem atual, continuará nos séculos vindouros e... quer Deus que não o aceleremos, porque também se sabe que as radiações nucleares e cósmicas são precisamente os fatores que presidem as mutações evolutivas.

Em laboratório foram criados monstros e seres vitalíssimos por efeito de radiações, e estes últimos não se parecem em nada à espécie empregada como material experimental.

A repetição do ciclo vital

E como poderia ser acelerada a velocidade das lentas mutações evolutivas? Debilitando as faixas de contenção de Van Allen, coisa que estupidamente nossa civilização está provocando com o emprego industrial de gases contaminantes da ionosfera e da atmosfera. Claro que, ainda que nós desaparecéssemos, não desapareceria de todo a vida no planeta, pois, como foi dito, também em sua etapa primordial a atmosfera não continha oxigênio e sim grandes quantidades de anidrido carbônico, vapores sulfúreos, amoníaco e metano. E, no entanto, como parecem indicar os vestígios orgânicos encontrados nas rochas eozóicas, e como pode estar acontecendo por exemplo nos planetas Júpiter, Vênus ou Saturno, nessa época precisamente foi iniciada a vida, com estruturas biológicas que não necessitavam do oxigênio e sim de gases para nós venenosos.

Nasce o animal mais perigoso

No grande pavilhão dos monos do zoológico de New York, onde se encontram as jaulas dos gorilas, chimpanzés e orangotangos, existe um cartaz que chama a atenção de todo visitante que ali chega pela primeira vez. O cartaz diz "O animal mais perigoso da Terra", e... cada qual se reconhece refletido no espelho que se encontra colocado debaixo do cartaz. E diga se o que se quiser, na realidade o animal mais daninho e perigoso que pisa o planeta é o homem. Mas, por que o cartaz e o espelho se encontram na seção dos grandes antropóides? Porque na segunda metade do século passado e nas primeiras décadas do presente foi sustentada a capa e espada que o homem descendia de algum dos três monos antropóides, coisa que hoje em dia ficou completamente descartada.

O que deu pé à opinião equívoca foi uma interpretação bastante pueril da teoria evolucionista formulada por Charles Darwin. Indubitavelmente temos que supor que os grandes monos e o

homem não se parecem tanto por pura casualidade, mas dali a concluir que somos umas mutações "fetalizadas" deles, como sustentou Bolk neste século... vai um abismo.

A evolução em interdição

Quando se proclamava a descendência huma na dos simios e os paleontólogos e os antropólogos buscavam avidamente o "elo" perdido da cadeia, não se sabia nada do papel da radioatividade na produção das mutações, nem haviam sido produzidas novas espécies ou mutantes nos laboratórios, como indicamos mais acima. Unicamente se contava com o material paleontológico e, vendo como cronologicamente se passava de seres viventes mais simples a espécies cada vez mais complicadas que, no entanto, conservavam certos traços morfológicos dos anteriores, se concluiu que das primeiras células viventes que se formaram no oceano há três milhões e meio de anos pela união de proteínas e ácidos nucleicos, nasceram em primeiro lugar animais de corpo mole e muito simples, e em seguida, progressivamente, os invertebrados, os vertebrados, os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.

Naturalmente os primeiros a exister foram os micro-organismos vegetais e animais, mas... o discutível é a cadeia, ou se quiser, a classificação das espécies.

A adaptação da vida

Atualmente, e precisamente devido ao processo de revisão dos critérios de classificação das espécies, formulado por Linneu, a tendência dos zoólogos prefere considerar que o fenômeno vida foi manifestado, em dependência da evolução das condições ambientais, assumindo as formas mais aptas em cada etapa daquela, de tal maneira que primariamente a vida foi desenvolvida e diversificada no meio aquático porque era impossível em terra firme; em seguida, quando as condições globais da biosfera o permitiram, a vida foi desenvolvida e diversificada também em espécies de sangue frio terrestres, isto é, em formas anfíbias e reptilianas, porém incluindo nesta última aves e mamíferos de sangue frio; e por fim, quando as condições ambientais requiseram animais de temperatura constante, isto é, de sangue quente, a vida assumiu as formas das aves e dos mamíferos atuais.

Os Mutantes

Uma mutação é uma modificação casual ou induzida na informação genética. A mutação só é passada para os descendentes de organismos complexos se ocorrer em gâmetas.

Para que haja mutação, é primeiro necessário que ocorra um dano na seqüência de nucleotídeos do DNA. As células possuem um arsenal de mecanismos de reparação do DNA encarregados de anular o dano, mas ocasionalmente há uma falha nesses mecanismos (ou o dano é simplesmente irreparável), e as células replicam-se nestas condições. Ainda, as células replicadas com danos no DNA raramente persistem. Apenas uma pequena proporção de células sobrevivem carregando os danos genéticos da célula-mãe, passando a apresentar estas novas características: enfim ocorre uma mutação.

Mutações podem ter diversas origens: podem ser ocasionais, tomando parte na pequena probabilidade de erro espontâneo no momento da duplicação do DNA na mitose ou na meiose; podem ser provocados por agentes mutagênicos de origem eletromagnética, química ou biológica; podem ser ainda induzidas em laboratório com o uso intencional destes mesmos agentes sobre organismos vivos.

As mutações atuam de forma crucial na evolução das espécies. As alterações morfológicas, nas quais a teoria da Seleção natural se baseia, se devem a mutações que promovem o surgimento de novas características em uma determinada população, que por um motivo ou outro faz com que seus portadores sejam mais bem sucedidos que seus concorrentes e predecessores. Da mesma forma, mutações que produzem indivíduos menos adaptáveis ao seu meio tendem a ser rapidamente eliminadas por seus concorrentes, já que a probabilidade de um indivíduo mais fraco reproduzir-se é menor.

 

Videos

Poeira das Estrelas - Parte 4 - Rede Globo - Prog. Fantástico
9 minutos - Documentário

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Assim na Terra como no céu

No capítulo passado, Poeira das Estrelas visitou Praga, capital da República Tcheca, para contar a história de dois astrônomos brilhantes do século 17: o dinamarquês Tycho Brahe e o alemão Johannes Kepler. Brahe foi quem fez o primeiro mapa preciso dos planetas no céu que vemos à noite. Kepler foi além: descreveu, com riqueza de detalhes as órbitas dos planetas. E provou que é a Terra que gira em torno do Sol, e não o contrário, como se acreditava até então. Brahe e Kepler, assim como o italiano Galileu Galilei, foram gigantes da ciência.

Décadas depois, um gênio inglês de temperamento difícil chegaria para promover uma revolução definitiva na astronomia. Ele resumiu numa frase a importância dos mestres Kepler, Brahe, Galileu e tantos outros: "Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes".

Trinity College, uma das muitas faculdades que integram a universidade de Cambridge, na Inglaterra -- no local, em 1661, chegou um estudante de 19 anos com um raro talento para a matemática, chamado Isaac Newton.

Assim como Kepler, Newton vinha de uma história familiar complicada. Ele nasceu prematuro, órfão de pai, e foi abandonado pela mãe quando tinha 3 anos. Criado pela avó, Newton cresceu evitando contato com outras pessoas, fossem homens ou mulheres. Ele jamais se casou, e muitos biógrafos afirmam que Newton morreu virgem.

Na reitoria do Trinity College, encontramos o homem que ocupa hoje o cargo mais importante da astronomia britânica: sir Martin Rees, o astrônomo real. Sir Martin nos conta que Newton tinha uma personalidade nada cativante. Era uma figura solitária, vingativa e reagia mal às críticas, principalmente, quando vinham de outros cientistas. Mas ele não mede palavras na hora de definir o lugar de Newton entre as grandes cabeças da humanidade.

Fonte: Youtube.com

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DNA

ADN (ou à inglesa, DNA) é o acrônimo ácido desoxirribonucléico (desoxirribonucleico, na ortografia africana e europeia). O acrônimo em inglês DNA significa deoxyribonucleic acid.

O DNA é a molécula orgânica que quando transcrita em RNA, tem a capacidade de codificar proteínas. Tem a forma parecida com uma escada espiral cuja disposição dos degraus se dá em quatro partes moleculares diferentes. Esta disposição constitui as chamadas quatro letras do código genético.

Origem

Presume-se que a Terra ao se formar de poeira e gases interestelares há mais ou menos 4,6 bilhões de anos, no turbilhão que se formava, já continha os elementos que posteriormente seriam a base da vida.

Através dos registros fósseis estudados, alguns cientistas afirmam que a vida se desenvolveu em torno de 4 bilhões de anos atrás nos oceanos primitivos do planeta. Segundo alguns, a complexidade das primeiras formas vivas era muito menor que qualquer organismo unicelular, que pode ser considerado um ser vivo altamente sofisticado em relação àquelas.

Presume-se que em reações das mais diversas, influenciadas pela luz ultravioleta do Sol, relâmpagos, etc, iniciaram as composições de moléculas bastante simples. Estas eram ricas em hidrogénio procedente da atmosfera primitiva.

Ao avançar do tempo, se iniciou um processo que levou aqueles fragmentos primitivos a se combinarem e recombinarem, o que gerou moléculas cada vez mais complexas.

Os oceanos da Terra se assemelhavam a um caldo orgânico porém, ainda não eram vivos. À medida em que a complexidade das moléculas aumentava, começaram a surgir algumas que iniciaram um processo grosseiro de copiarem a si mesmas.

Estas eram provavelmente as primeiras ancestrais do ácido desoxirribonucléico, ou ADN (DNA), molécula principal da vida na Terra.

Vida

Cada ser vivo que habita a Terra possui uma codificação diferente de instruções escritas na mesma linguagem em seu DNA. Estas diferenças geram as diferenças orgânicas entre os organismos vivos. O DNA se encontra no núcleo celular e é formado por quatro nucleotídeos diferentes,que formam uma estrutura semelhante a uma escada em espiral. Os nucleotídeos são formados por uma base nitrogenada, uma desoxirribose e um grupamento fosfato. O DNA apresenta quatro bases distintas, Adenina, Timina,Guanina e Citosina. Estas bases se combinam aos pares: adenina interage com timina por meio de duas ligações de hidrogênio, enquanto guanina interage com citosina por meio de três ligações de hidrogênio. A sequência de pares de bases se assemelha aos degraus, enquanto a desoxirribose e o grupamento fosfato se alternam, apresentando semelhança com o corrimão de uma escada em espiral. A dupla cadeia polinucleotídica constitui a molécula de DNA, cuja sequência de nucleotídeos codifica as instruções hereditárias, organizadas em genes, que codificam as inúmeras proteínas existentes nas mais variadas células. As moléculas de DNA contêm portanto a informação genética necessária para a codificação das características de um indivíduo, como a cor do cabelo em humanos, o formato da folha em Angiospermas e a sua morfologia.

Mutações

Uma alteração no código sequencial, gerará uma mutação, e esta dá-se no nucleotídeo, que uma vez copiada para a geração seguinte, causará uma mudança nas características dos seres que descendem daquele que sofreu a mutação.

Dependendo da profundidade da alteração, e uma vez que esta é casual, poderá ser letal ao ser vivo primitivo, pois poderá codificar para a existência daquele enzima não-funcional, por exemplo.

Logo, de mutação em mutação, ao longo de muito tempo, começaram a aparecer algumas modificações que ao invés de serem letais, passaram algumas a ser benéficas, o que facilitou a sobrevivência de alguns organismos ao invés de outros.

Uma vez que a possibilidade de uma mutação benéfica é muito pequena, esta foi provavelmente o desencadeante da evolução.

Evolução

Há cerca de quatro bilhões de anos, alguns cientistas afirmam que o planeta Terra era um Jardim do Éden molecular. Ocorriam reproduções de algumas moléculas de forma ineficiente, estas deixavam cópias grosseiras de si mesmas. Desta forma ocorreram as primeiras reproduções, mutações, e eliminações de forma seletiva e casual. As variedades menos eficientes eram eliminadas, as mais eficientes tendiam a aumentar sua eficiência a cada geração (se é que se pode usar neste momento o termo geração).

Portanto, a evolução no início da existência da vida (não se pode afirmar vida ou organismo vivo no momento descrito, mas processo de desenvolvimento que chegará a um organismo) se processou a nível molecular.

Avançando-se no tempo, as moléculas orgânicas foram adquirindo mais e mais funções especializadas, foram se juntando aos poucos e de forma casual. A princípio, pode-se dizer que estas coletividades moleculares formaram algo parecido com o primeiro ser vivo composto a partir de algum momento por um DNA funcional.

Fonte: DNA - Wikipedia

 


 
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