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Grandes Mistérios > As Causas do Fim do Mundo, o Apocalipse > Poluição, Pragas, Contaminação e Morte

Poluição, Pragas, Contaminação e Morte

Na antiguidade bastava uma média inferior de cinco litros de água ao dia para satisfazer as necessidades do indivíduo; e pode ser que nem sequer era alcançada essa cifra entre a que gastava e malgastava. Sua higiene era precária e, salvo para beber, poucos usos fundamentais poderiam ser procurados. Atualmente, nas cidades, é necessário somente para a higiene pessoal e doméstica uma quantidade dez vezes superior por dia e habitante, existindo grandes núcleos de população que chegam a gastar até 500 litros por pessoa e dia, incluindo regas, calefação e outros serviços urbanos.

De cara ao futuro, as cifras situam à humanidade ante um grave problema: a quantidade total de água potável do planeta é estimada em alguns 7.750.000 quilômetros cúbicos. Até poucos anos a água gasta era reposta com a chuva, existindo um constante equilíbrio; mas a contaminação diminui dia a dia a qualidade de muitos depósitos naturais até converter a água em não potável, isto é, não apta para o consumo doméstico. Também neste caso, como no do oxigênio, corre-se o grande perigo de romper o equilíbrio da regeneração.

A àgua que utiliza a fábrica é desaguada no rio e este arrasta até sua desembocadura no mar os germes da destruição. Inclusive as águas subterrâneas já não podem escapar da contaminação radiativa e sofrem modificações em sua composição ou em seu estado, são alteradas de tal modo que deixam de reunir as condições de utilização que ofereciam em seu estado natural. Quando este fenômeno acontece a água não serve, não só não ajuda a vida, mas, além disso, a coloca em perigo.

Bebemos nossos próprios excrementos

Pensemos em uma grande urbe, uma cidade de 4.000.000 de habitantes, com seus edifícios altos e cheios de janelas, suas avenidas quilométricas, suas pequenas habitações, suas fábricas de consumo imediato, seus parques e jardins, suas mangueiras de regas, seus quartos de banho: uma cidade viva, em movimento contínuo e acelerado. E tirando sempre água. Água que chegou limpa e em perfeitas condições para seu consumo; água que é expulsa pestilente e colorida, arrastando toneladas e toneladas de gordura. Fazer números pode encher-nos de espanto e de asco. De três a quatro milhões de litros de líquidos orgânicos expulsos por quatro milhões de bexigas que não param, dois milhões de quilos de excrementos, 2.000 milhões de litros de água suja arrastando tudo isso para o rio. E isso todos os dias do mês, todos os meses do ano, todos os anos... Somemos a toda essa porcaria as águas contaminadas pela indústria e que também vão parar em rios, lagos e mares.

Acrescentamos todos os pesticidas, fertilizantes químicos, adubos, resíduos animais, etc., que a água recolhe em seu passo pelos campos de cultivo. O poder de biodegradação das águas é grande; mas se é excessiva a concentração das substâncias, a ação das bactérias converte a regeneração em um processo impossível, a renovação é interrompida, as condições de vida desaparecem e os rios e lagos são convertidos em grandes fossas abertas.
Quando isto acontecer, o mundo morrerá de sede. Certamente, seriam necessários milhões de anos para chegar a uma situação tão desesperadora. Muitos de nós acreditamos que o mundo acabe antes por qualquer outra causa, antes que pela falta de água.

O mar, pobre enfermo

Todos os resíduos anteriores vão, tarde ou antecipadamente, parar no mar, que vem a ser a lixeira do mundo. Mas, além disso, temos que incluir os desperdícios que recebe diretamente. Em primeiro lugar cabe assinalar os desastres que cada vez mais assiduamente recebe dos superpetroleiros que algumas vezes por acidente e outras por simples limpeza não fazem mais que sujar todas as costas do globo. A isto temos que acrescentar os resíduos oleio• ginosos dos motores dos barcos, os resíduos e saídas de gás ou líquidos nas refinarias, a perda de azeite das máquinas nas indústrias situadas ao longo das costas, o transporte para os oceanos através da atmosfera dos resíduos que são expulsos na Terra pelos motores de explosão. E a resultante inevitável do crescente aumento de população, que exige mais indústrias, mais transportes e mais energia. Resultante dramática, porque já, agora, se tomemos como exemplo o mar Mediterrâneo, e contando com que seja interrompido de imediato e totalmente o aumento de sua contaminação, seriam necessários um mínimo de dois séculos para que suas águas fossem regeneradas por completo.

Metais, pragas e outros venenos do progresso

A técnica ou, melhor expresso, as máquinas que a suportam e as diferentes indústrias que desenvolvem estão soltando sobre a crosta terrestre sólida e líquida e para o ar produtos de refugo que pouco a pouco estão nos matando. O número de substâncias contaminantes é muito elevado e a incidência de algumas delas não é contudo significativa.

Mas em casos muito concretos já estão sendo alcançadas cotas próximas à saturação. O amianto, do qual na atualidade são consumidos aproximadamente sete milhões de toneladas anuais e que é manipulado por centenas de milhões de trabalhadores industriais, produz várias enfermidades, entre elas a asbesto-se, que degenera em 90% dos casos em câncer pulmonar.
Já nos referimos ao cadmio, mas existe um aspecto deste metal que nos é apresentado mais diariamente e quase à traição. Uma de suas funções é evitar a oxidação, e porisso vem sendo utilizado na indústria de conservas como revestimento interno das latas: seus efeitos são sentidos especialmente nos sucos de frutas que contém ácidos capazes de dissolvê-lo. O primeiro sintoma de ter ingerido cadmio são os fortes vômitos; e se a intoxicação é produzida mediante inalação, aparece em seguida uma forte irritação pulmonar. Pouco tempo depois aparecerá a fadiga, o aspecto do indivíduo colocará em evidência sua anemia, as cáries dos dentes serão multiplicadas, sentirá cada vez menos agudo o sentido do olfato,sofrendo por sua vez uma espécie de catarro nasal crônico.

As conservas assassinas

Parecidos efeitos produz o titânio, menos freqüentes, porém mais radicais. E também nos intoxicamos com o arsênio que têm os crustáceos e moluscos. Quando estamos desfrutando o sabor de um marisco, estamos ingerindo um dos venenos mais ativos. O cobalto, que em algumas ocasiões foi utilizado para estabilizar a espuma da cerveja, produziu inúmeras mortes por insuficiência cardíaca. E o estanho, com o qual são recobertas também as latas de conservas, produz igualmente gravíssimas intoxicações.

O caso é que estamos consumindo cada vez mais produtos em conserva, enlatados, comidas e bebidas, frutas secas, sem conhecer ainda o alcance que no instante e a longo prazo podem estabelecer as possíveis intoxicações que nos produzem. Dentro de muito poucos anos podemos ser todos enfermos crônicos sem cura e poderemos estar sofrendo alguma horrí
vel mutação que quem sabe se nos convertera em uma raça de monstros.

A indústria parece não importar-se em absoluto. Está se servindo de nós como de cobaias até descobrir sua panacéia universal. Que desastre!

O mercúrio, uma arma contra o cérebro

Estudos realizados nos últimos anos colocam de manifesto que o mercúrio já não é uma ameaça unicamente para aqueles que estão em contato direto com ele em determinadas zonas industriais, como também está sendo difundido por toda a atmosfera e poderia chegar a produzir uma contaminação em escala mundial, se é que ainda não produziu. E o que surpreende o ânimo é a recente descoberta de que o mercúrio pode transformar-se em uma substância muito mais tóxica: o metilmercúrio, por efeito de uma bactéria ainda não identificada. Dez por cento do metilmercúrio que é absorvida se aloja no cérebro, com os conseqüentes transtornos psíquicos e mentais para o indivíduo.

Os venenos do ar

Alguns historiadores opinam que o chumbo foi a causa direta do desmoronamento do Império Romano. Se fosse assim, pobres de nós, que consumimos mil vezes mais que eles. Amostras de ar recolhidas em zonas remotas do Pacífico dão evidências de chumbo em mínimas quantidades, vestígios; enquanto que as amostras obtidas no céu das grandes cidades proporcionam uma escalafriante cifra dez mil vezes superior ao nível normal de contaminação. E outro tanto pode ser dito do carbono que em forma de monóxido desprendem dos motores de explosão, concentrando-se na atmosfera sobre os núcleos urbanos que o produzem em quantidade. Já foi dito que não existe o famoso "smog" londrino produto do escape de carros e chaminés de carbono, mas foi substituído pelos de Tokio, Los Angeles, Cidade do México, Madrid e outras cidades incapazes de subtrair o tráfego rodado. A boina de vapor produzida em zonas industriais pode ser arrastada a milhões de quilômetros sem dissolver suas propriedades nocivas. Tudo fica acima.

O monóxido de carbono combina com a hemoglobina do sangue, impedindo que esta tome oxigênio e que o libere. O processo respiratório fica incompleto, não é suficiente para continuar vivo em perfeitas condições físicas e mentais. Em uma concentração de 50 partes por milhão, o indivíduo já sofre uma notável influência sobre a noção do tempo. E o mal é que o monóxido de carbono costuma envolver-nos em uma neblina na qual também estão presentes outros dos gases tão perigosos como ele: o dióxido de sulfureto, o dióxido de carbono e o tetraélio de chumbo. Todos eles expelidos ao ar pelas centrais elétricas, as fábricas, o combustível doméstico e a calefação. E também pelos automóveis. Eles são os culpados da corrosão das árvores das avenidas, nas cidades onde existem, e da cor enegrecida dos edifícios de pedra... e de transtornos nos pulmões dos homens, mulheres e crianças que os respiram.

O DDT da morte

Há muito tempo vem sendo utilizadas diversas substâncias químicas, destacando entre elas o denominado DDT (diclorodifeniltricloroetano), sintetizado e comercializado a partir. da segunda guerra mundial para combater o tifo exantemático e erradicar a malária. Os insetos o absorvem através da epiderme e a morte sobrevém com rapidez. Mas não contaram os descobridores do DDT com o fato de que o produto ataca também as aves, a todas, e o que é ainda mais terrível: ao Plâncton marinho que serve de alimento aos peixes.

O plâncton, foi descoberto agora, absorve uma parte por milhão; e os peixes que pegam dele o alimento concentram em seus tecidos 10 partes por milhão. Contaminação que afeta no último elo de sua cadeia ao homem, grande consumidor de pescado. A humanidade recebe o DDT por dois condutos distintos: plâncton —peixe — homem; planta — inseto — ave —homem. Duplo processo de contaminação do qual é quase impossível subtrair-se. Além disso, o DDT persiste nos lugares nos quais se concentra, como no detrito orgânico que constitui o terriço, no rico lodo dos rios de corrente lenta e no mar. E muitos outros pesticidas unem seus efeitos a ele, principalmente o HCH (hexaclorociclohexano) e o DNOC (dinitroortocresol). A produção média anual de pesticidas é calculada em cerca de um milhão e meio de toneladas, cifra que é de supor aumentará no futuro.

Videos

Poluição Ambiental
Todos os tipos de poluição: visual, sonora, solo, ar, aguas...
Vídeo feito para apresentar para crianças de 4ª série.
9:47 - Produção Nacional

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7 - A Era do Gelo, Glaciações e a Terceira Guerra Mundial

O Triângulo das Bermudas e seus Mistérios


 

Contaminação do Meio Ambiente

A excessiva contaminação dos mares e oceanos pode chegar a produzir a inabitabilidade do planeta, destruindo toda possibilidade de vida. O crescimento constante da humanidade, que exige cada vez mais indústria, mais transporte e mais energia e que incrementa simultaneamente seus resíduos, está afetando a saúde da massa líquida, que já está enferma.

Poucos lugares restam onde o ambiente seja puro e sem contaminação. Os rios de águas transparentes e a vegetação abundante acabarão convertendo-se cm correntes lamacentas e paragens desoladas, e cuja formação contribuirão para os incêndios florestais e o corte indiscriminado. Talvez dentro de anos envolverá ao globo terrestre uma espessa capa de contaminação como a que já cobre as grandes cidades.

riacho sem contaminacao

O Perigo Nuclear

Desde que foi descoberta a potência que o átomo guarda em suas entranhas, o risco de um acidente nuclear nos ameaça em todas as ho¬ras. As grandes potências cos¬tumam ocultar que estes aci¬dentes ocorrem e desprezam sua-incidência na atmosfera e os perigos que estabelece a contaminação das terras. As radiações destroem tudo quanto encontram em sua passagem em muitos quilô¬metros de diâmetro e perma¬necem durante anos, talvez durante séculos.

Apesar do hermetismo dos recipientes e das esquisitas precauções, o transporte dos resíduos radiativos é um transporte de morte que nos ameaça sempre.

Em um simples acidente nuclear que teve lugar no deserto de Nevada durante um transporte rotineiro, a nuvem de partículas radiativas alcançou uma altura de 3.000 metros contaminando-o todo.


 
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