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Grandes Mistérios > Atlântida e Lemúria, o Elo Perdido

Mohenjo-Daro a Bimini - Possibilidades

Mohenjo-DaroHá mais de 4.000 anos floresceu uma cultura, que hoje é conhecida como a Idade de Bronze Indo-Paquistã, pertencente à cultura Calcolítica. Suas principais cidades foram jogadas à luz em 1921 e 1922. Até então nada se sabia de Harappa nem de Mohenjo-Daro. Seu descobrimento, no entanto, revolucionou a história. Os arqueólogos tinham ante si os restos de algumas cidades que em muitos sentidos estavam melhor concebidas que as grandes cidades de hoje em dia. A primeira a ser fundada, e a mais interessante arqueologicamente, é Mohenjo-Daro, a capital do reino, que foi transladada a 645 Km para escapar das terrí veis inundações do rio Indo, dando lugar à segunda capital, Harappa.

Água corrente, quente e fria

Os escavadores ficaram maravilhados ao ver a magnitude das obras públicas. Havia barreiras artificiais para conter as crescentes do rio que, como as atuais, nem sempre resultaram eficazes. As ruas estavam afastadas, tendo a seus habitantes como os descobridores deste material. Porém o mais surpreendente foi comprovar a existência de um complicado sistema de esgoto e transporte de águas. Tinham grandes depósitos comunais, que passavam por uns dispositivos depuradores antes de ir a uns algibes calafetados de menor tamanho. Desde ali se distribuia às moradias por pavimentos, que contavam com instalação de água quente e fria, banhos e toda a classe de aparelhos sanitários, com recolhimentos de águas residuais. Algo que nos felizes vinte anos estava sendo iniciado para gerar nas cidades mais importantes do mundo!

Agnósticos Republicanos

Os arqueólogos levaram outra surpresa. Pese ao avançado conceito urbanístico da cidade e à proliferação de edifícios públicos dedicados a tarefas administrativas, não foram encontrados templos nem palácios. Parecia como se somente houvesse um tipo de classe social e que não participavam de nenhuma classe de culto à divindade. Algo insólito, que não se repete em cultura alguma deste planeta. A evolução deste povo os havia levado a forma um só grupo social homogêneo e a esquecer-se de seus deuses primitivos.

Porque, desde logo, em um momento anterior se tivessem uma religião a que venerar. E isto foi demonstrado ao continuar cavando, até encontrar uma nova surpresa. A cidade estava construída sobre os restos de outras cidades, e estas ruínas repousavam sobre os de uma mais antiga, e assim sucessivamente até que fossem descobertas sete cidades superpostas. E então se deram conta que a mais antiga era a mais perfeita, a mais rica e a mais bela. Parecia que a evolução havia sido produzida para trás, regressivamente. Seus habitantes eram cada vez mais toscos e primitivos, deixando grande parte de sua cultura e conhecimentos iniciais à medida que passava o tempo.

Para trás

A arte era não somente decadente, como também mais rústica em cada estrato superior. O emprego de metais ia sendo perdido, a olaria decaía, e a escrita sânscrita, era cada vez menos empregada. Seus moradores haviam voltado à pré-história se algo não tivesse acontecido. Algo que passou, porém que ninguém explica-o que foi. Foram encontrados restos de comida colocadas ao fogo, mesas preparadas para comer, e alguns cadáveres em atitudes domésticas e que não parecem ter morrido por causas violentas. Parece que as pessoas se evaporaram de imediato, deixando a meio fazer o que tinham entre as mãos e sem nem sequer enterrar seus mortos.

Pode ser uma invasão repentina, talvez a dos ários que nos narra o Rigveda, porém se supõe que os vencedores teriam levado a presa que ficou ali mais de 3.500 anos, para que o descobrissem outros colonizadores ocidentais. Cidades intactas e mortas sem aparente violência. Talvez fosse uma bomba de neutrons enviada por esses deuses longo tempo esquecidos. De imediato, alguma catástrofe deve ter ocorrido e é uma lástima que passou a um povo que, pese a sua agressão, tinha melhores vivendas que as da índia atual, e, sobretudo, que não conhecia nenhuma arma, posto que dentre seus inúmeros restos não foi desenterrada nenhuma. Em qualquer caso, é um exemplo a seguir.

Zimbabwe, a Tumba dos Chefes

Os primeiros expedicionários à África ouviram aos nativos falar de algumas gigantescas edificações às quais chamavam "dzimbahwe", que em língua "shona" queria dizer casa de pedra e que hoje é aplicada para designar as tumbas nas quais são enterrados os chefes das tribos. Puderam contemplar umas cem ruínas dispersadas ao longo do Sul da África e Bechuanalândia, porém não contavam em ver algo de proporções ciclópeas como as construções que encontraram a uns 20 Km de Fort Victoria, na Rodésia.

Muros de 10 metros de altura

No centro do vale se levanta sobre um solo nivelado, porém sem cimentos, uma parede de pedra de 2,40 metros que forma uma espécie de labirinto. No ponto mais elevado está emprazado um templo elíptico, rodeado de um muro de 10 metros de altura e cinco metros de largura, e dentro do templo existe uma torre em forma de cone truncado, com 5,50 metros de diâmetro na base e uma altura de 9,40 metros. Sua utilidade não está muito clara, posto que seu interior é maciço, cheio de pedras por completo, sem que fique nenhum resquício oco. Bem poderia ser que no mesmo centro se escondesse algo que para ser descoberto precisaria o irreparável desmantelamento do monumento. De um lado, sobre uma pequena colina de granito, existe um acrópole em ruínas, que é o que propriamente se chama zimbabwe. Ali podem ser contempladas uma série de esculturas de estranhos pássaros, que se supõe representam aos chefes da tribo mortos.

Ninguém sabe nada

O peculiar desta cidade perdida, que é uma das construções mais importantes do continente africano, se excetuamos as egípicias, é que os habitantes atuais da zona desconhecem por completo aqueles que moravam nela. Não ficaram restos de sua cultura, são desconhecidas suas tradições. Nem sequer se sabe se eram brancos ou negros. Porém ali viveu alguém, porque foram encontrados restos de moradias, e que, além disso, participavam de um extenso comércio, revelado pelas relíquias que foram encontradas de produtos originários da Ásia, China, Pérsia e Arábia. pese a tudo isso ninguém sabe quem viveu ali uns 500 anos antes de nossa era. No entanto, certas tribos próximas ao lugar rendem culto destes tempos imemoriais a uma pequena estrela próxima a Si-rio, que a ciência ocidental não chegou a descobrir até o século XX. Não falta quem relacione estes dois fatos. Como tampouco falta quem relacione o aspecto tão pouco africano dos zulus e outras raças do cone sul, com remotos ancestrais vindos do espaço.

Bimini, um porto fenício no Caribe

A minúscula ilha de Bimini, nas Bahamas, foi descoberta em 1512 por Juan Ponce de León, quem ouviu nominar aos nativos, que lhe imputava inumeráveis tesouros, assim como a existência de uma fonte da qual jorrava o elixir da eterna juventude. A falta de tão apreciado achado, que muitos continuam procurando, em setembro de 1968, foi descoberta uma estrutura submersa no mar de 70 metros de comprimento e 10 de largura, construída com grandes blocos de pedras perfeitamente regulares e unidas por uma espécie de cimento. Se calculou então que alguns destes monolitos deviam pesar cerca de cinco toneladas.

Parece impossível que se trate de uma estrutura natural pela simetria que apresenta todo o conjunto. Foram efetuadas as consabidas análises para determinar sua antiguidade, com o carbono 14, e foi estabelecido que havia sido construída há uns 9.000 anos. Logo apareceram vestígios de culturas mediterrâneas, que muitos identificaram como a Atlântida, mas que finalmente foram atribuídas aos fenícios. Efetivamente, as investigações mostravam uma alarmante semelhança com as embarcações que costumam construir estes mercadores em águas do Mediterrâneo e desde os que saiam em suas naves para comercializar suas riquezas por todos os mares conhecidos.

Evidentemente, em um dado momento da história, o muro estava por cima da superfície. Nos encontramos ante um novo caso de afundamento produzido sem lugar a dúvidas pelo término da época glacial no norte da América, o que fez com que os gelos derretessem com a conseqüente subida das águas.

O que é indubitável é que ali existiu, há milhares de anos, uma cultura da qual somente restou um efêmero rastro de pedras submersas. Algumas moedas supostamente fenícias, viriam a confirmar a presença de povos mediterrâneos em terras americanas muito antes de que Colombo tivesse nascido. Mas se isso é assim, por que passou inadvertida a existência do novo continente até que alguns espanhóis foram a redescobrí-lo em fins do século XV? O que foi dos povos que se assentaram na outra margem do Atlântico? São perguntas que infelizmente ficam sem resposta, ao menos pelo momento.

Os estranhos visitantes de Ponape

Diz a lenda que um dia apareceram nas Ilhas Carolinas alguns homens brancos, que diziam vir de um continente desaparecido sob o mar. Tinham grandes conhecimentos sobre agricultura, construções, medicina e ciências em geral. Ajudaram e ensinaram aos nativos, edificando uma maravilhosa cidade, que também desapareceu, arrasada por terríveis tempestades.

A primeira crônica que temos também é de um descobridor espanhol, ainda que português de nascimento, Pedro Fernandez de Quirós, que chegou a Ponape em 1595, descobrindo para o ocidente as fabulosas ruínas de Nan Madol. Uma muralha de 860 metros de comprimento e de mais de 14 de altura, rodeia a quase 100 dependências agrupadas em torno ao edifício central, e tudo isto construído em colunas hexa e octogonais do mais puro basalto, que medem entre três e nove metros de comprimento, chegando a pesar até 10 toneladas.

Haverá pelo menos 400.000 destas colunas, que ninguém sabe como foram parar ali, ainda que basta contemplar o conjunto para dar-se uma idéia da magnitude da obra.

Mas se importantes são as construções de superfície, muito mais o são as ruínas que se escondem sob a água e que às vezes são visíveis da mesma margem. Se diz que sob o mar existem quantidades de cidades, com suas avenidas, templos e palácios, construídos nos mais preciosos metais. Todavia se conservam os cemitérios, onde estão enterrados os primitivos habitantes em sarcófagos de platina, e que seria a base de profanar estas tumbas como os japoneses se aprovisionaram deste metal desde sua ocupação das ilhas em 1919. Por que foi levada a cabo esta obra ciclópea? Niguém pode contestar a esta interrogante, mas nos contam as lendas que em toda a Polinésia existia um império florescente que dominava todo um território que hoje já não existe, mas que muitos começam a identificar como o continente perdido de Mu que J. Chuchward desenterrado de algumas tábuas encontradas em algum templo da índia.

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Mohenjo-daro - Uma Civilização Perdida

Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 de antigüidade que apresenta uma apaixonante interrogação. Antiga sede de uma civilização, da qual, se ignoram as causas de seu repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde, também, se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas que é chamado de Colina dos Mortos, sendo que o lugar, onde estão os esqueletos, é extremamente radioativo.

Esqueletos com traços de carbonização e calcinação, de vítimas de uma morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim, restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum, resto humano, trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas, indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas, enquanto, realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte, junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.

Bimini nas Bahamas

As Bahamas (ou Baamas) são um país das Caraíbas, situado entre o Oceano Atlântico, a nordeste, e o Mar das Caraíbas, a sudoeste. Os territórios mais próximos são a colónia britânica de Turks e Caicos, a sueste, os Estados Unidos da América, a noroeste, Cuba, a sudoeste, e o Haiti, a sueste. Capital: Nassau.

História

O arquipélago das Lucaias, ou Bahamas (nome derivado do espanhol marbaja, mar baixo), é habitado por índios arauaques antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492. Ocupadas por ingleses desde o século XVI, as Bahamas servem de refúgio a piratas. A lavoura de algodão entra em declínio com o fim da escravidão, em 1834. Após a II Guerra Mundial, cresce o turismo no país.

Lynden Pindling, do Partido Liberal Progressista (PLP), de maioria negra, torna-se primeiro-ministro em 1967, depois das primeiras eleições legislativas no país. Em 1973, as Bahamas conquistam a independência. Nas eleições de 1992, o Movimento Nacional Livre (FNM) obtém maioria. Pindling, denunciado por corrupção, é substituído por Hubert Alexander Ingraham na chefia de governo. A vitória do FNM nas eleições de 1997 é atribuída aos resultados econômicos positivos e ao envolvimento do PLP em escândalos financeiros. A passagem do furacão Floyd pelo país, em 1999, provoca sérios danos e prejudica o turismo.

 


 
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