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Os Mistérios da Vida e da Morte
Por: V.M. Samael Aun Weor
Hoje vou falar sobre os mistérios da vida e da morte.
É este o objetivo claro desta prédica. Vamos
fazer uma plena diferenciação entre a Lei do
Eterno Retorno de todas as coisas, a Lei
da Transmigração das Almas, a Lei da Reencarnação,
etc. Chegou o momento de explicar amplamente todas estas coisas,
a fim de que os estudantes possam se manter bem informados.
É óbvio que a primeira coisa que alguém
precisa saber na vida é de onde vem, para onde vai,
qual é o objetivo da existência, para que existimos,
por que existimos, etc., etc., etc.
Inquestionavelmente, se queremos saber algo sobre o destino
que nos aguarda, sobre o que é a vida, é indispensável
saber o que é que somos; isto é urgente, inadiável,
impostergável.
O corpo físico não é tudo. Um corpo
é formado por órgãos, cada órgão
é composto de células, cada célula de
moléculas e cada molécula de átomos.
Se fracionamos qualquer átomo, liberamos energia. Os
átomos compõem-se de subpartículas, que
giram ao redor dos elétrons, de prótons, de
nêutrons, etc, etc Tudo isto sabe a física nuclear.
Em última instância, o corpo físico se
resume em distintos tipos e subtipos de energia. E isto é
interessantíssimo.

O próprio pensamento humano é energia. Do córtex
cerebral saem determinadas ondas que podem ser sabiamente
registradas. Já sabemos que os cientistas medem as
ondas cerebrais com aparelhos muito precisos, registrando-as
em microvolts.
Assim, em última instância, nosso organismo
se resume em diversos tipos e subtipos de energia. A chamada
"matéria" nada mais é que energia
condensada. Assim disse Einstein: E = mc2 (energia é
igual a massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado).
Einstein também afirmou enfaticamente que a massa
se transforma em energia e a energia se transforma em massa.
Assim, em última síntese, a chamada matéria
não é mais que energia condensada.
O corpo físico tem um fundo ou substrato vital orgânico.
Quero referir-me enfaticamente ao Lingam-Sharira dos Teósofos,
a condensação bio-termo-eletromagnética.
Cada átomo do corpo vital penetra dentro de cada átomo
do corpo físico e o faz cintilar. O duplo vital ou
corpo vital é realmente uma espécie de duplo
orgânico.
Se, por exemplo, um braço desse duplo vital sai do
braço físico, sentimos que a mão "dorme",
que o braço "dorme". Quando o braço
vital volta a entrar no braço físico, a pessoa
sente uma vibração como a que se sente quando
um braço "dorme" e queremos "despertá-lo"
- uma espécie de formigamento.
Se tirássemos definitivamente o corpo vital de uma
pessoa física, e se não voltássemos a
trazê-lo, a pessoa física morreria.
Assim, é bem interessante essa questão do
corpo vital. Contudo, tal corpo nada mais é que a seção
superior do corpo físico, é sua parte tetradimensional.
Os vedantinos consideram o corpo vital e o corpo físico
como um todo, uma unidade.
Um pouco além desse corpo físico, com sua base
vital orgânica, encontramos o "Ego". O Ego
é uma soma de diversos elementos inumanos que carregamos
em nosso interior. Tais elementos são denominados ira,
cobiça, luxúria, inveja, orgulho, preguiça,
gula, etc, etc, etc.
Nossos defeitos são tantos que, ainda que tivéssemos
mil línguas para falar e um palato de aço, não
acabaríamos de enumerá-los.
Assim, o Ego não é mais que isso. Muitas pessoas
entronizam o Ego no coração, constroem-lhe um
altar, adoram-no... São equivocados sinceros, supõem
que o Ego é divino, e nisto estão completamente
enganados. Há os que dividem o Eu em dois: "Eu
superior" e "Eu inferior", e querem que o "Eu
superior" controle o "Eu inferior". Não
querem essas pessoas dar-se conta de que seção
superior e seção inferior de uma mesma coisa
são a própria coisa.
O Eu é tempo, é um livro de muitos volumes.
No Eu estão todas as nossas aberrações,
todos os nossos defeitos, aquilo que faz de nós verdadeiros
animais intelectuais, no sentido mais completo da palavra.
Alguns dizem que o alter ego é divino, e o adoram.
É outro tipo de escapatória para salvar o Eu,
para minimizá-lo. O Eu é o Eu, e isso é
tudo.
A
morte é uma subtração de frações.
Terminada a operação matemática, o que
continua são os valores. Estes valores são positivos
e negativos, bons e maus. A eternidade os traga, os devora.
Na
luz astral, estes valores se atraem e repelem de acordo
com as leis da imantação universal.
Esses valores são os mesmos elementos inumanos que
constituem o Ego. Estes elementos às vezes chocam-se
entre si, ou simplesmente se atraem ou repelem.
A morte é o regresso ao ponto de partida original.
Um homem é o que é sua vida. Se não trabalha
sua vida, se não trata de modificá-la, é
óbvio que está perdendo seu tempo miseravelmente.
Um homem não é mais que isso, o que é
sua vida. Nós devemos trabalhar nossa própria
vida, para fazer dela uma obra-prima.
A vida é como um filme; quando termina, o levamos
para a eternidade. Na eternidade revivemos nossa própria
vida que acaba de passar. Durante os primeiros dias, o desencarnado,
o defunto, costuma ir para a casa onde morreu, e até
mora nela. Se morreu, por exemplo, aos 80 anos, continuará
vendo seus netos, sentando-se à mesa; isto é,
o Ego está perfeitamente convencido de que ainda está
vivo e não há nada que possa convencê-lo
do contrário.
Para o Ego nada mudou, desgraçadamente. Ele vê
a vida como sempre. Se sentará à mesa, pedirá
a comida de sempre. Obviamente, seus familiares não
o verão mas, no subconsciente, responderão.
Em seu subconsciente, porão na mesa a comida, não
a comida física, mas formas mentais, semelhantes aos
alimentos que o defunto costumava consumir.
O desencarnado pode ver um velório, mas jamais suportaria
que esse velório tivesse alguma coisa a ver com ele.
Pensa que o velório corresponde a alguém que
morreu, a outra pessoa. Nunca pensaria que é o seu,
pois sente-se tão vivo que nem suspeita de sua defunção.
Sai às ruas e vê tudo tão exatamente
igual que nada poderia fazê-lo pensar que algo aconteceu.
Se vai a uma igreja, verá o padre rezando a missa,
assistrá ao rito e sairá da igreja perfeitamente
convencido de que está vivo. Nada poderia fazê-lo
pensar que morreu. Se alguém fizesse tal afirmação,
ele sorriria cético, incrédulo, não aceitaria.
O defunto tem que reviver no mundo astral toda a existência
que acaba de passar, mas a revive de uma forma muito natural
e através do tempo. Identificado com sua existência,
na verdade saboreia cada uma das idades da vida que terminou.
Se morreu aos 80, por exemplo, por algum tempo estará
acariciando seus netos, sentando-se à mesa e deitando-se
na cama. Mas, à medida que vai passando o tempo, ele
irá adaptando-se a outras circunstâncias de sua
própria existência; vai vivendo a idade dos 79
anos, dos 77, dos 60, etc, etc. Se viveu em outra casa na
idade de 60 anos, irá àquela outra casa, e até
assumirá o mesmo aspecto psicológico que tinha
aos 60 anos. E se aos 50 anos viveu em outra cidade, nesta
idade se verá na outra cidade, e assim sucessivamente,
ao mesmo tempo que seu aspecto psicológico e sua fisionomia
vão se transformando de acordo com a realidade que
tenha que reviver.
Aos 20 anos, terá exatamente a fisionomia que tinha
àquela idade, aos 10 anos será um menino, até
que termine de revisar sua vida passada. Toda a sua vida ficará
reduzida a somas e subtrações matemáticas.
Isto é muito útil para a consciência.
Nestas condições, o defunto terá que
apresentar-se ante os tribunais da Justiça Objetiva,
ou justiça celestial. Estes tribunais são completamente
diferentes dos da justiça subjetiva ou terrena. Nos
tribunais da justiça objetiva reinam apenas a lei e
a misericórdia, porque é óbvio que ao
lado da justiça, sempre está a misericórdia.
Três caminhos se abrem ante o defunto:
- umas férias nos mundos superiores, para quem o
merece;
- retornar, de forma mediata ou imediata, a uma nova matriz;
- descer aos mundos-infernos, até a segunda morte
de que falam o Apocalipse de São João e o
Evangelho do Cristo.
É óbvio que os que conseguem subir aos mundos
superiores passam por uma temporada de grande felicidade.
Normalmente a alma, ou consciência , se encontra "engarrafada"
dentro do Eu da psicologia experimental, dentro do Ego que,
como já disse a vocês, é uma soma de diversos
elementos.
Mas aqueles que sobem aos mundos superiores abandonam o Ego
temporariamente. Nestes casos a Alma, ou Consciência,
ou Essência, sai desse calabouço horrível
que é o Ego, o Eu, para ascender ao famoso Devakán,
do qual nos falaram os hindus; uma região de felicidade
inefável, no mundo da mente superior do Universo. Ali
se goza da autêntica felicidade. Ali o desencarnado
se encontra com seus familiares que abandonou no tempo. Encontra-se
com o que é, diríamos, a "alma" deles.
Posteriormente, a consciência ou Essência abandona
também o mundo da mente, para entrar no mundo das causas
naturais.
O Mundo Causal é grandioso. Nele ressoam todas as
harmonias do Universo. Ali se sentem de verdade as melodias
do infinito. É que cada planeta tem múltiplos
sons, os quais, somados entre si, dão uma nota-síntese,
que é a nota chave do planeta. O conjunto de notas-chave
de cada mundo ressoa maravilhosamente no coral imenso do espaço
estrelado, e isto produz um gozo inefável na consciência
de todos aqueles que desfrutam a felicidade do Mundo Causal.
No mundo das causas naturais também encontramos os
Senhores da Lei, que castigam ou premiam os povos e os homens.
Ali encontramos também os Homens verdadeiros, os homens
causais. Ali os encontramos, trabalhando pela humanidade.
No mundo das causas naturais encontramos ainda os Principados,
os príncipes dos elementos, do fogo, do ar, das águas
e da terra.
A vida palpita intensamente nesse mundo. O mundo causal é
precioso... Um azul profundo, como o de uma noite cheia de
estrelas, iluminada pela Lua, resplandece sempre no mundo
das causas naturais. Não quero dizer que não
existam outras cores, mas a cor básica é um
azul intenso, de uma noite luminosa, estrelada.
Os que vivem nesta região são felizes, no sentido
mais transcendental da palavra.
Mas todo prêmio, toda recompensa, a longo prazo se
esgota, tem um limite. Chega o instante em que a alma que
entrou no mundo causal tem que regressar, retornar e descerá
inevitavelmente para meter-se novamente dentro do Ego, dentro
do Eu da psicologia experimental.
Posteriormente essas almas vêm a impregnar o ovo fecundado,
para formar um novo corpo físico - se incorporam em
um novo corpo físico, voltam ao mundo.
Outro é o caminho que aguarda os que descem aos mundos-infernos.
Trata-se de gente que já cumpriu seu tempo, seu ciclo
de manifestações, ou que foi demasiado perversa.
Tais pessoas involuem dentro das entranhas da terra.
Dante Allighieri nos fala, em sua Divina Comédia,
dos nove círculos infernais; ele vê esses nove
círculos no interior da terra.
Nossos antepassados de Anahuac, na grande Tenochtitlán,
falam claramente do Mixtlán, a região infernal,
que eles também situam no interior de nosso globo terrestre.
De forma diferente de algumas outras seitas e religiões,
para nossos antepassados de Anahuac, como vimos em seus códices,
a passagem pelo Mixtlán é obrigatória
e o consideram simplesmente como um lugar de provação,
onde as almas são provadas; se conseguem passar pelos
nove círculos, inquestionavelmente ingressarão
no Éden, no paraíso terrestre.
Para os Sufis
maometanos, o inferno não é tampouco um
lugar de castigo, mas de instrução para a consciência
e de purificação. Para o Cristianismo, em todos
os lugares do mundo, o inferno é um lugar de castigo
e de penas eternas. Contudo, o círculo
secreto do Cristianismo, a parte oculta da religião
cristã, é diferente.
Na parte oculta de qualquer movimento
cristão se encontra a Gnose.
O Gnosticismo
Universal vê o inferno não como um lugar
de penas eternas e sem fim, mas como um lugar de expiação,
de provação e de instrução para
a consciência.
É óbvio que tem que haver dor nos mundos-infernos,
pois a vida é terrivelmente densa no interior da terra,
sobretudo neste nono círculo, onde está esse
núcleo concreto de matéria terrivelmente dura;
aí se sofre o indizível. Em todo o caso, os
que ingressam na involução submersa do reino
mineral devem passar, cedo ou tarde, por isso que se chama,
no Evangelho
Crístico, a Segunda Morte.
Ao estudar essa questão do inferno Dantesco, o Gnosticismo
Universal nunca considera que o castigo não tenha um
limite.
Consideramos que Deus, sendo eternamente justo, não
poderia cobrar de ninguém mais do que aquilo que deve,
pois toda culpa, por mais grave que seja, tem um preço
e uma vez pago o preço, nos pareceria absurdo continuar
pagando.
Aqui mesmo, em nossa justiça terrena, justiça
totalmente subjetiva, vemos que se alguém vai para
a prisão por qualquer delito, uma vez pago o delito
é posto em liberdade. Nem as autoridades terrenas aceitariam
que um preso continuasse na prisão depois de haver
pago sua pena. Há casos de presos que se acomodam tanto
na prisão que, chegado o dia de sair, têm que
ser tirados à força.
Assim, toda falta, por mais grave que seja, tem seu preço.
Se os juízes sabem disso, quanto mais a Justiça
Divina. Se não fosse assim, Deus seria um tirano e
bem sabemos que, ao lado da Justiça Divina, nunca falta
a misericórdia. Não poderíamos de maneira
alguma, qualificar a Deus como tirano; isto equivaleria a
blasfemar, e não gostamos da blasfêmia.
A Segunda Morte é, pois, o limite do castigo, no inferno
Dantesco. Se o inferno foi chamado de Tartarus na Grécia,
ou Averno em Roma, ou Avitch na Índia, ou Mixtlán,
na antiga Tenochtitlán, pouco importa. Cada país,
cada religião, cada cultura, soube da existência
do inferno e o qualificou com algum nome.
Para os habitantes da grande Hespéria (ou país
das Hespérides), como lemos na divina Eneida, de Virgílio,
o poeta de Mântua, o inferno é a morada de Plutão,
aquela região cavernosa onde Enéas, o troiano,
encontrou Dido, aquela rainha que se matou por amor, enamorada
dele mesmo, após haver jurado lealdade às cinzas
de Siqueu.
A Segunda Morte costuma ser muito dolorosa. O Eu sente que
se faz em pedaços, caem seus braços e pernas,
e sofre um desmaio tremendo. Momentos depois a Essência,
ou o que há de alma metida no Ego, fica livre, pois
o Ego foi destruído.
A Essência emancipada, liberada, assume então
a figura de uma criança belíssima. Os Devas
da Natureza examinam a Essência liberada para certificar-se
que não existe nela mais nenhum elemento subjetivo
do Ego, e, em seguida, outorgam à alma a carta de liberação.
Nestes instantes felizes, a alma do falecido penetra por
certas portas atômicas, que lhe permitem sair novamente
à luz do sol. E então, sobre a epiderme de nosso
mundo, a Essência livre, como elemental da natureza,
reinicia uma nova evolução.
Os elementais
da natureza são de vários tipos. Como autoridade
nesta matéria, temos Franz Hartmann, com seu livro
"Os
Elementais". Temos ainda Paracelso, o grande médico,
Felipe Teofrastus Bombastus de Hohenheim, Aureola Paracelso.
Em todo o caso, os elementais são a consciência
dos elementos, pois sabemos que o fogo, o ar, a água,
e a terra não são meramente físicos,
como supõem os "ignorantes ilustrados". São,
mais exatamente, veículos de consciências simples,
diríamos primigênias, no sentido mais transcendental
da palavra. Assim, os elementais são os princípios
de consciência dos elementos, no sentido transcendental
ou essencial da palavra.
É óbvio que os que passaram pela Segunda Morte
saem à superfície do mundo, reiniciam novos
processos evolutivos.
Deverão começar pelo mineral, a pedra; prosseguirão
pelo vegetal, o animal e por último, terão acesso
à vida humana, ou seja, será reconquistado o
estado humanóide outrora perdido.
É interessantíssimo ver esses gnomos
ou pigmeus, entre as rochas, anõezinhos pequenos
com sua longa barba branca. É óbvio que isto
que dizemos, em pleno século XX, parece muito estranho...
É porque as pessoas se tornaram agora tão complicadas,
a mente se desviou tanto das simples verdades da natureza,
que dificilmente não poderiam aceitar de bom grado
estas coisas.
Este tipo de conhecimento é mais bem aceito pelas
pessoas simples, que não têm tantas complicações
no intelecto.
Em todo o caso, quero dizer-lhes que é interessantíssimo
o ingresso dos elementais minerais na evolução
vegetal. Cada planta é o corpo físico de um
elemental vegetal. Estes elementais das plantas têm
consciência, são inteligentes, e há grandes
esoteristas que sabem manipulá-los ou manejá-los
à vontade. Quem os conhece pode, por meio deles, atuar
sobre os elementos da natureza.
Um pouco além dos elementais vegetais, temos os elementais
do reino animal. Indubitavelmente, só os elementais
vegetais avançados têm direito a ingressar em
organismos animais. No reino animal, a evolução
sempre começa por organismos simples.
Vai-se evoluindo e vai-se também complicando a vida.
E chega o momento em que o elemental animal pode assumir organismos
muito complexos.
Posteriormente, reconquista o estado humano que outrora havia
perdido. Ao chegar a este estágio, a Essência,
a Consciência ou Alma, recebe novamente 108 vidas, para
sua auto-realização íntima. Se durante
essas 108 vidas não se consegue a Auto-realização
Íntima do Ser, a Roda da Vida prossegue girando. Então
se desce novamente às entranhas da reino mineral, com
o propósito de eliminar da Essência todos os
elementos indesejáveis que de uma ou outra forma aderiram
à psique. E repete-se o mesmo processo. Conclusão:
a roda gira 3 mil vezes.
Se em 3.000 ciclos de 108 vidas a Essência não
se auto-realiza, todas as portas se fecham e a Essência,
convertida em um elemental inocente, submerge no seio da Grande
Realidade, no grande Alaya do Universo, no Espírito
Universal da Vida, ou Parabrahaman, como o denominam os hindus,
a Grande Realidade.
Esta é então a vida dos que descem ao interior
da terra. Vemos então que, depois da desencarnação,
uns sobem aos mundos superiores para umas férias, outros
descem às entranhas da terra e outros retornam, de
maneira mediata ou imediata, voltam, se reincorporaram para
repetir sua existência aqui neste mundo.
Enquanto alguém tenha que retornar, ou regressar,
tem que repetir sua própria vida.
Já dissemos que a morte é o regresso ao ponto
de partida original. Já lhes expliquei também
que depois da morte, na eternidade, na luz astral, temos que
reviver a vida que acaba de passar.
Agora direi que ao voltar, ao regressar, temos que repetir
toda a nossa vida sobre o tapete da existência.
No primeiro caso, mencionei unicamente a Lei
da Transmigração das Almas; que aqueles
que completam o ciclo de 108 existências, devem descer
às entranhas do mundo. Posteriormente, depois que o
Ego esteja morto (pela Segunda Morte), voltam a evoluir desde
o mineral até o homem; esta é a Doutrina da
Transmigração.
Agora, estou falando da Doutrina
do Eterno Retorno de todas as coisas, junto com essa outra
lei, a Doutrina
de Recorrência.
Se alguém, em vez de descer às entranhas da
terra, retorna de forma mediata ou imediata aqui ao mundo,
é óbvio que terá que repetir sua vida,
a vida que terminou.
Vocês dirão que isto é muito chato, todos
estamos aqui repetindo o que fizemos na existência passada,
no passado retorno. Mas é mesmo tremendamente chato,
mas os culpados somos nós mesmos porque, como já
lhes disse, um homem é o que é sua vida. Se
nós não modificarmos nossa vida, temos então
de repeti-la incessantemente.
Desencarnamos e voltamos a tomar corpo. Para quê? Para
repetir o mesmo. Voltamos a desencarnar e a tomar corpo, para
repetir o mesmo, até que chega o dia em que temos que
ir com nossa "música" para outra parte; teremos
que descer às entranhas do mundo, até a Segunda
Morte.
Mas pode-se evitar essa repetição. Tal repetição
é o que se conhece como Lei de Recorrência. Tudo
volta a ocorrer tal como sucedeu. Mas por quê - dirão
vocês - porque tem-se que repetir o mesmo? Bem, isto
merece uma explicação.
Antes de mais nada, quero que saibam que o Eu não
é algo autônomo, auto-consciente ou individual.
Certamente, o Eu é uma soma de "eus", no
plural. A psicologia comum e corrente, a psicologia oficial,
pensa no Eu como uma totalidade. Nós pensamos no Eu
como uma soma de "eus".
Porque um é o Eu da ira, outro é o Eu da cobiça,
outro o Eu da luxúria, outro o da inveja, outro o da
preguiça, outro o da gula, são diversos Eus;
não há um só Eu, mas vários, dentro
de nosso organismo.
É óbvio que a pluralidade do Eu serve de fundamento
à Doutrina dos Muitos, tal como é ensinada no
Tibet Oriental. Em apoio à Doutrina dos Muitos está
o Grande
Kabir Jesus. Dizem que Ele tirou do corpo de Maria Madalena
sete demônios. Não há dúvida de
que se trata dos sete pecados capitais: Ira, Cobiça,
Luxúria, Inveja, Orgulho, Preguiça, Gula. Cada
um desses sete é "cabeça de legião"
e como já lhes disse, ainda que tivéssemos mil
línguas para falar e um palato de aço, não
conseguiríamos enumerar todos os nossos defeitos cabalmente.
Cada defeito é um Eu. Assim, temos muitos Eus-defeitos.
Se qualificarmos tais Eus-defeitos de demônios, não
estaremos equivocados. No Evangelho
Crístico, pergunta-se ao possesso qual é
seu nome verdadeiro, e ele responde: "Sou legião.
Meu verdadeiro nome é Legião".
Assim, cada um de nós no fundo é uma legião,
e cada Eu-demônio da legião quer controlar o
cérebro, quer controlar os sete centros principais
da máquina orgânica, quer destacar-se, "subir",
"chegar ao topo da escada ", fazer-se sentir, etc.
Cada Eu-demônio é como uma pessoa dentro de
nosso corpo. Se dissermos que dentro de nossa Personalidade
vivem muitas pessoas, não estaremos equivocados; em
verdade , assim é.
Assim, a repetição mecânica dos diversos
eventos de nossa existência passada se deve, certamente,
à multiplicidade do Eu.
Vamos citar casos concretos. Suponhamos que na existência
passada, na idade de 30 anos, tivemos uma briga com outro
sujeito em um bar. Caso comum da vida....
É óbvio que o Eu da ira foi personagem principal
da cena. Depois da morte, esse Eu-defeito continua na eternidade
e, na nova existência, continua no fundo de nosso subconsciente,
aguardando que chegue à idade dos 30 anos para voltar
a um bar; em seu interior há ressentimento, e deseja
encontrar outra vez o sujeito daquele acontecimento.
Por sua vez, o outro sujeito que tomou parte naquele evento
trágico no bar também tem seu Eu, o Eu que quer
vingar-se e que permanece no fundo do subconsciente aguardando
o instante de entrar em atividade.
Assim, ao chegar à idade de 30 anos, o sujeito, ou
melhor, o Eu do sujeito, o Eu da ira, o Eu que tomou parte
naquele evento trágico, no subconsciente diz: "Tenho
que encontrar-me com fulano...."; por sua vez, o outro
diz: "Tenho que encontrar-me com o tal..." E, telepaticamente
se falam, se põem de acordo e marcam um encontro em
algum bar.... Encontram-se fisicamente, pessoalmente, na nova
existência, e repetem a cena tal como aconteceu na passada
existência.
Isso tudo é feito fora das vistas do nosso intelecto,
por baixo do nosso raciocínio, simplesmente somos arrastados
a uma tragédia, somos levados inconscientemente a repetir
a mesma coisa.
Agora, vejamos o caso de alguém que, à idade
de 30 anos, em sua existência passada, teve uma aventura
amorosa, um homem com uma mulher.
Aquele Eu da aventura, depois da morte, continua vivo na
eternidade. Ao regressar, ao se reincorporar em outro organismo,
aquele Eu da aventura continua vivo, aguarda no fundo do subconsciente,
nos transfundos inconsciente da vida, da psique, o momento
de entrar novamente em atividade.
Chegando à idade da aventura passada, aos 30 anos,
diz: "Bem, este é o momento. Agora vou procurar
a mulher dos meus sonhos..." Por sua vez, o Eu da mulher
dos seus sonhos, o da aventura, diz o mesmo: "Chegou
a minha hora, vou procurar aquele homem..." E por baixo
(da consciência), os dois Eus se comunicam telepaticamente,
marcam um encontro, e cada um arrasta a Personalidade, às
costas da nossa inteligência, às costas do "ministério
da intelectualidade". Vem o encontro, e se repete a aventura.
Assim, e ainda que pareça incrível, nós
não fazemos nada, tudo nos acontece como quando chove
ou como quando troveja.
Se alguém teve em uma passada existência uma
disputa por bens materiais, uma casa por exemplo, o Eu daquela
disputa continua vivo, e assim também na nova existência,
escondido entre as dobras da mente, aguardando o momento de
entrar em atividade.
Se o pleito foi aos 50 anos, ele aguarda que chegue aos 50
anos, e então diz: "chegou minha hora".
Certamente que aquele com quem teve o litígio também
diz o mesmo, nesse mesmo instante, e se reencontram para outro
litígio, repetem a cena.
Então, na verdade, nem sequer temos livre-arbítrio,
tudo nos acontece, tudo nos acontece como quando chove ou
quando troveja...
Há uma pequena margem de livre-arbítrio, muito
pouco. Imaginem um violino dentro de seu estojo. Há
uma margem mínima de movimentos para esse violino.
Assim também é nosso livre-arbítrio;
é quase nulo. Há essa pequena margem, imperceptível,
se soubermos aproveitá-la, pode acontecer que então
nos transformemos radicalmente e nos liberemos da Lei de Recorrência.
Temos que saber aproveitar isso, mas como?
É que na vida prática temos que nos tornar
um pouquinho mais auto-observadores. Quando a pessoa aceita
que tem uma psicologia própria, começa a observar-se
a si mesma, e quando alguém começa a observar-se
a si mesmo começa também a tornar-se diferente
de todo o mundo.
É na rua, em casa, no trabalho, que nossos defeitos,
esses defeitos que levamos escondidos, afloram espontaneamente.
E se estamos alertas e vigilantes como a sentinela em tempo
de guerra, então os vemos.
Defeito descoberto deve ser julgado, através da análise,
da reflexão e da meditação íntima
do Ser, com o objetivo de compreendê-lo. Quando alguém
compreende tal ou qual Eu-defeito, então está
devidamente preparado para desintegrá-lo atomicamente.
E é possível desintegrá-lo? Sim, é
possível. Mas necessitamos de um poder que seja superior
à mente. Porque a mente por si mesma não pode
alterar fundamentalmente qualquer defeito psicológico.
Pode passá-lo de um nível mental a outro, pode
ocultá-lo ou condená-lo, etc., mas jamais alterá-lo
radicalmente.
Necessitamos de um poder que seja superior à mente,
um poder que possa desintegrar qualquer Eu-defeito. Esse poder
está latente no fundo de nossa Psique; é só
questão de conhecê-lo para aprender a usá-lo.
Tal poder é denominado no Oriente, na Índia,
Devi Kundalini, a serpente ígnea de nossos mágicos
poderes. Na grande Tenochtitlán, era denominado Tonantzin.
Entre os alquimistas da Idade Média, recebe o nome
de Stella Maris, a Virgem do Mar. Entre os hebreus, tal poder
recebia o nome de Adonia; entre os cretences era conhecido
com o nome de Cibeles. Entre
os cristãos é Maria, Maya, isto é Deus-Mãe.
Nós muitas vezes pensamos em Deus
como Pai; bem vale a pena pensar em Deus como Mãe,
como Amor, como misericórdia. Deus-Mãe habita
no fundo de nossa Psique, isto é, está no Ser,
mas derivada.
Façamos a distinção entre o Ser e o
Eu. O Ser e o Eu são incompatíveis, são
como a água e o azeite, que não podem misturar-se.
"O Ser é o Ser, e a razão de ser do Ser
é o próprio Ser".
O Ser é o que é, o que sempre foi e o que sempre
será. É a vida que palpita em cada átomo,
como palpita em cada sol.
Assim, Deus-Mãe é uma variante de nosso próprio
Ser. É nosso próprio Ser. Mas, derivado. Isto
significa que cada qual tem sua Mãe
Divina particular, íntima, Kundalini, como dizem
os hindus. Estou de acordo com esse termo e considero que
cada um de nós pode invocar a Divina Mãe Kundalini,
em meditação profunda, e então suplicar-lhe
que desintegre aquele Eu-defeito que tenha compreendido perfeitamente
através da meditação.
A Divina Mãe o desintegrará, o reduzirá
a poeira cósmica. Ao desintegrar-se o defeito, libera-se
a essência anímica. Dentro de cada Eu-defeito,
há certa porcentagem de essência anímica
engarrafada.
Se desintegramos um defeito, liberamos essência anímica,
se desintegramos dois defeitos, liberamos mais essência
anímica; e se desintegramos todos os defeitos psicológicos
que temos em nosso interior, então liberamos totalmente
a Consciência.
Uma Consciência liberada é uma consciência
que desperta, uma consciência desperta. É uma
consciência que poderá ver, ouvir, tocar os grandes
mistérios da vida e da morte. É uma consciência
que poderá experimentar, por si mesma e de forma direta,
Isso que é o Real. Isso que é a Verdade. Isso
que está além do corpo, das emoções
e da mente.
Quando se perguntou ao Grande
Kabir Jesus "o que é a Verdade", Ele
guardou silêncio. E quando fizeram a mesma pergunta
ao Buda Gautama Sakyamuni, o príncipe Siddharta, deu
as costas e se retirou.
A verdade é o desconhecido de momento a momento, de
instante em instante. Só com a morte do Ego vem a nós
Isso que é a verdade. A verdade tem que ser experimentada,
como quando alguém põe o dedo no fogo e se queima.
Uma teoria em relação à verdade, por
bela que seja, não é a verdade. Uma opinião
sobre a verdade, por muito venerável e respeitável
que seja, tampouco é a verdade. Qualquer idéia
que tenhamos sobre a verdade não é a verdade,
ainda que seja bem luminosa. Qualquer tese que possamos formular
com relação à verdade tampouco é
a verdade.
A verdade tem que ser experimentada, repito, como alguém
põe o dedo no fogo e se queima. Está além
do corpo, das emoções e da mente. A verdade
só pode ser experimentada em ausência do Eu psicológico.
Sem haver dissolvido o Eu, não é possível
a experiência do Real.
O intelecto, por brilhante que seja, por mais teorias que
possua, não é a verdade. Como disse Goethe,
em seu Fausto, "Toda teoria é cinza; só
é verde a árvore de dourados frutos que é
a vida".
Assim, nós necessitamos desintegrar o Ego da psicologia.
Só assim poderemos experimentar a Verdade. Jesus,
o Cristo, disse: "conhecei a Verdade, e ela vos fará
livres". Nós necessitamos experimentá-la
diretamente.
Quando alguém realmente consegue destruir o Ego, libera-se
da Lei de Recorrência, faz de sua vida uma obra-prima,
converte-se em um gênio, em um iluminado, no sentido
mais completo da palavra.
Quando alguém libera sua Essência, é
óbvio que consegue a verdade. A Essência deve
ser liberada. E não é possível liberá-la
se não dissolvemos o Eu da psicologia. Os que louvam
o Eu são ególatras por natureza. O Eu é
adorado pelos mitômamos, porque são mitônamos.
O Eu é adorado pelos paranóicos, porque são
paranóicos. Pelos ególatras, porque são
ególatras.
A vida sobre a face da Terra seria diferente se nós
dissolvêssemos o Ego, o Eu. Então a Consciência
de cada um de nós, desperta e iluminada, irradiaria
Amor e haveria paz sobre a Terra. A paz não é
questão de propaganda, nem de apaziguamentos, nem de
exércitos nem de O.E.A., nem de O.N.U., ou nada semelhante.
A paz é uma substância que emana do Ser, que
vem das próprias entranhas do Absoluto.
Não pode haver paz no mundo, não pode haver
verdadeira tranquilidade em todos os rincões da Terra,
enquanto os fatores que produzem guerras existam em nosso
interior.
É claro que, enquanto dentro de cada um de nós
haja discórdia, no mundo haverá discórdia.
A massa não é mais que uma extensão do
indivíduo; o que é o indivíduo, é
a massa, e o que é a massa é o governo, é
o mundo. Se o indivíduo se transforma, se o indivíduo
elimina de si mesmo os elementos do ódio, da violência,
da discórdia, etc, se consegue destruir o Ego, para
que sua Consciência fique livre, só haverá
nele Isso que se chama Amor.
Se cada indivíduo dissolvesse o Ego, as massas seriam
massas de Amor. Não haveria guerras, não haveria
ódio. Mas, em verdade, não poderá haver
paz no mundo enquanto exista o Ego.
Alguns afirmam que, do ano 2.001 ou 2.007 em diante, virá
uma era de fraternidade, de Amor. Mas eu, pensando aqui em
voz alta, pergunto a mim mesmo e pergunto a vocês: de
onde vamos tirar essa era de fraternidade, de paz entre os
homens de boa vontade?
Vocês crêem que o Ego da psicologia, com seus
ódios, com seus rancores, com suas invejas, com suas
ambições, com sua luxúria, pode criar
uma Idade de Amor, de felicidade, etc, etc?
É óbvio que não. Para que reine de verdade
a paz neste mundo, temos que morrer em nós mesmos,
destruir o que temos de inumano em nós; o ódio
que carregamos, as invejas, os ciúmes espantosos, essa
ira que nos faz tão abomináveis, essa fornicação
que nos faz bestiais, etc, etc.
Enquanto tais fatores continuarem existindo dentro de nossa
Psique, o mundo não poderá ser diferente. Ao
contrário, se tornará pior, porque através
do tempo o Ego irá se tornando cada vez mais poderoso,
mais forte e conforme o Ego se manifeste com mais violência,
o mundo irá se tornando mais tenebroso.
Do jeito que vamos, se não trabalharmos sobre nós
mesmos, chegará o dia em que nem sequer poderemos existir,
porque nos destruiremos violentamente uns aos outros.
Se se continuasse robustecendo indefinidamente o Ego, assim
como vamos, chegaria o momento em que ninguém poderia
ter segurança de sua vida, ou seu lar. Um mundo onde
a violência terá chegado ao máximo, e
onde ninguém poderá ter segurança de
sua existência.
Assim, creio firmemente que a solução de todos
os problemas do mundo está precisamente na dissolução
do Eu. A Gnose
é uma fonte de sabedoria onde o neófito poderá
encontrar o que busca.

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